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Veja os impactos e riscos da variante Ômicron da Covid19 nesta análise do Dr Carlos Eduardo Amaral

  • drcarloseduardoama
  • 30 de nov. de 2021
  • 2 min de leitura

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Em 26/11/2021 tivemos a notificação pela OMS de uma nova variante do SARS-COV 2 da cepa B.1.1.529 que foi denominada variante Ômicron. Seus primeiros casos foram de Botsuana e isolados em Hong-Kong, tendo seu crescimento e publicidade na África do Sul. Embora ainda se saiba muito pouco, algumas informações já começam a circular.

Inicialmente lidamos com uma variante com um número grande de mutações, sendo 32 na proteína Spike, o que pode estar relacionado com o aumento da transmissão e com a redução da eficácia das vacinas. Por outro lado, relatos de que os casos são menos graves têm aparecido.


Em relação às mutações, pesquisadores sul-africanos já iniciaram os testes e esperam para duas semanas, algumas informações sobre a suscetibilidade aos anticorpos vacinais.


Nesse contexto, de avaliação e estudo dessa variante, vemos relatos de surtos, sugerindo alta transmissão, mas sem elevação nos índices de mortalidade até o momento, o que nos enche de esperança.


A elevada transmissão tem sido relacionada pelo fato da maioria das amostras já estarem revelando essa cepa. Na África do Sul, há um retorno de casos após um vale longo, algo que se assemelha ao que estamos vivendo no Brasil.

Preocupações com a Europa, que vive um surto da variante Delta, com mais de 4000 mortes ao dia nos passam a ser mais importantes pelo risco de coexistência de surtos pelas duas cepas com grande elevação no número de casos e óbitos.

Em relação aos níveis de vacinação, a África do Sul está com 28% da população com, pelo menos, uma dose. O Brasil, com 76%. Quando avaliada a imunização completa (duas doses), a África do Sul apresenta 24% e o Brasil 60%, uma diferença considerável.

Essa variante trará duas informações importantes: se o Brasil através do programa nacional de imunização foi realmente eficiente na vacinação de sua população e se essa nova variante será sensível aos anticorpos vacinais. Talvez esses dados estimulem aqueles que duvidam da vacina a se vacinar. Sigamos atentos aos novos conhecimentos que surgiram nos próximos dias.



Por: Dr Carlos Eduardo Amaral

 
 
 

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