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Expansão de empregos no Brasil: seis avanços necessários para criar um cenário favorável no mercado

  • drcarloseduardoama
  • 17 de mai. de 2022
  • 3 min de leitura

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As expectativas para o crescimento da economia brasileira são incertas. A pandemia e, agora, a guerra da Ucrânia deixam o país em um estado delicado, onde o cenário não se encontra nada favorável para a abertura de empregos. O que é o ideal então? Melhorar o ambiente de negócios.


Sabemos que reformas históricas necessitam serem feitas, mas os princípios que devem nortear os debates se consolidam e ficam, progressivamente, mais claros em tempos de crise mundial.


Dessa forma, algumas dicas de como o mundo do empreendedorismo e das oportunidades trabalhistas podem melhorar são uteis e fazem a diferença no cotidiano.


Conter a insegurança jurídica

Esse é um dos primeiros pontos que devem ser citados – mas como evitar tal insegurança? Um dos modos é conter as ameaças às reformas trabalhistas. Ainda não verificadas por conta da pandemia da COVID-19, mudanças como remuneração, plano de carreira e jornada de trabalho seguem sendo um dos trunfos obtidos em 2017 que permitiram maior flexibilidade para as empresas e trabalhadores, mas devem ter suas regras bem definidas para evitar problemas e inseguranças no plano jurídico.


Investimento em reformas macroeconômicas

A incerteza no cenário político futuro e das ordens fiscais são uma grande ameaça para a geração de empregos. Polarizada, a politica brasileira anda em uma corda bamba que resulta em dúvida para os grandes empreendedores, limitando investimentos.

A defesa inflexível da ordem fiscal trará segurança, o que consequentemente injeta dinheiro na economia e permite o aumento da oportunidade de empregos gerando renda para todos.


A agenda microeconômica

De grande influência no mercado de trabalho, a agenda microeconômica pode estimular o crescimento na oportunidade de empregos. A alta taxa de impostos que o empreendedor brasileiro fica sujeito é um dos grandes problemas enfrentados hoje. Ela consome a capacidade de investimento do empregador retendo valores no poder público restringindo o giro de riqueza. Com menos tributos é possível estimular a produção e o consumo, a atração de multinacionais, o aumento do PIB e a explosão dos postos de trabalho. Quando há emprego em abundância o trabalhador passa a poder escolher o local de trabalho e a qualidade dos empregos melhora naturalmente.


Escolaridade com qualidade

Em 2021 estimava-se que cerca de dois terços da população trabalhadora tivesse o ensino fundamental completo. Um grande progresso se comparado ao cenário de 30 anos atrás. O aumento dos anos de estudo foram um avanço real que precisa, agora, estar associado à qualidade da educação. Estamos em uma revolução tecnológica onde, praticamente, todos os empregos demandaram uma escolarização funcional adequada. Cuidar da qualidade do ensino e resgatar aqueles que formaram sem uma proficiência adequada passa a ser um desafio da sociedade.

Dessa forma, há um longo caminho a ser percorrido e que merece a devida atenção. Profissionais qualificados alavancam a economia do país.


Investimento na qualificação da mão de obra

É necessário qualificar a mão de obra. Programas de estudo onde treina-se o profissional de forma assertiva e combinada com o local a qual ele se encontra é um passo importante para suprir demandas e também sanar o problema do desemprego. O país é diverso e extenso, inúmeras cadeias produtivas associadas. Qualificar quem irá assumir um posto de trabalho é fundamental. O estímulo a essa formação individualizada e direcionada deve ser uma política de estado evitando-se o planejamento central.


Trabalhar no desenvolvimento de Soft Skills

No mundo de hoje não só características individuais de cada profissão devem ser levadas em conta. Soft Skills são habilidades interpessoais e socioemocionais que abrangem, por exemplo, capacidade de liderança, trabalho em equipe e resiliência, importantes para a comunicação empresarial e na melhoria das relações cotidianas entre funcionários e líderes. Essa formação deve ser orientada em todas as atividades e momentos da vida acadêmica. Trabalhadores com uma visão mais ampla das relações de trabalho tendem a ser mais produtivos e mais valorizados.


 
 
 

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