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Qual o futuro do emprego em Juiz de Fora?

  • drcarloseduardoama
  • 13 de abr. de 2022
  • 2 min de leitura

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Juiz de Fora já foi uma cidade pujante devido a um pioneiro processo de industrialização, depois ganhou notoriedade com ampla atividade comercial e, agora, parece ter imergido em um limbo de estagnação econômica.


Embora estejamos falando da maior cidade da Zona da Mata mineira e Campo das Vertentes, polo para mais de 100 pequenos municípios da região, que conta com localização estratégica, o que nitidamente se apresenta é a falta de protagonismo.


E, não há desculpa plausível para tamanho ostracismo. Afinal, sem dúvida, hoje, vivemos o reflexo das muitas perdas ocorridas em função da pandemia de coronavírus. Mas, bem antes da Covid-19 se tornar um problema para empresários e gestores públicos, nós já assistíamos Juiz de Fora ficar refém de uma política fraca de atração de investimentos. Muita retórica e pouca ação!


Os mais antenados, certamente, conseguem se lembrar de inúmeras oportunidades de atração de empresas perdidas, como foi o caso da M Dias Branco. Contudo, o quadro histórico denota claramente nossas deficiências. No final do século passado algumas indústrias se instalaram pela cidade, apesar do pouco incentivo. Com relação a quantidade de empresas, pequena demais para que a cidade ainda seja lembrada como a “Manchester Mineira”.


Sequer temos a desculpa de afirmar que a economia local está refletindo a mesma performance do panorama nacional porque o Brasil começou o ano gerando 155.178 postos de emprego, sendo este o terceiro melhor saldo para os meses de janeiro desde 2010.

Atualmente, os setores de construção e serviços são os que mais têm admitido na cidade. Em contrapartida, o comércio e a indústria são os que mais demitem.

O que podemos e devemos fazer neste momento, diante de todas essas constatações, é olharmos para o futuro!

Nós somos possuidores de relevantes centros de ensino, pesquisa e extensão, temos excelência na prestação de serviços, vocação para o turismo de negócios, aptidões técnicas para atrair empresas e grande potencial para o fortalecimento da atividade comercial.

Então, o que nos falta? Planejamento estratégico, investimento em infraestrutura, desburocratização, incentivo à inovação e uma política forte!

Para responder positivamente à pergunta sobre “qual será o futuro do emprego em Juiz de Fora?” Teremos que, primeiro, garantir que decisões estratégicas sejam tomadas no município e, depois, somarmos forças para que a cidade avance em informatização, excelência no ensino e incentivo do espírito empreendedor e presença política no cenário estadual e federal. Urge um pacto pelo crescimento, emprego e renda na cidade de Juiz de Fora.


Fontes:





 
 
 

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